sexta-feira, 29 de junho de 2012

Sexta-feira sorridente

Depois de uma semana de chuva, a sexta acordou sorridente e eu pude calçar minha rasteira velha de guerra, sem medo de molhar o pé. Infelizmente, só agora tive tempo de parar para postar as fotos. Espero gostem!


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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Hoje fui de táxi e cachecol

Amanhã é dia de São Pedro e o danadinho resolveu limpar o salão de festas para as comemorações. Resultado: chuva. Muita chuva. A estrepolia do santo me rendeu uma infiltração na janela do quarto e um prejuízo de 27,75 reais, que tive que pagar de táxi até o trabalho. Não tive escolha. Ou chegava toda molhada e, de quebra, com o sapato estragado, por causa de tanta água que tinha na rua, ou gastava o dinheiro com o táxi, chegando intacta, para mais um dia de trabalho. Mãe natureza ainda deu uma forcinha com seus ventos fortes. Se eu saísse na rua, não ia ter guarda-chuva que aguentasse. Uma vez, eu arrisquei. O vento arrancou o guarda-chuva da minha mão e o bichinho ficou todo destruído. Tive que jogar no lixo e voltar pra casa, toda molhada, para tomar outro banho e trocar de roupa.

A parte boa do dia de hoje é que está fazendo frio e eu pude usar dois dos meus cachecóis. Confiram o resultado.


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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Eta, São Pedro brincalhão!

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Sim, eu tenho mania de misturar estampa e adoro o resultado desse lenço com esse vestido. A estampa do lenço é discreta e não briga com a do vestido.

Hoje, sair de casa foi tenso. Acordei, meio sonolenta, abri a janela e lá estava ele, o sol, lindo, sorrindo para mim, e o mar, de maré cheia, cintilante, diante dos meus olhos. Feliz, fui preparar um cafezinho, para despertar aquele soninho gostoso que a gente sente logo quando acorda. Tomei banho e escolhi um vestido floral, velhinho, mas que eu adoro e que nunca mais tinha usado. Perfeito para o dia lindo que estava fazendo lá fora. Um lenço, para tampar o decote e uma sandália rasteira gladiador, que eu adoro. Estava prontinha para sair quando, de repente, chuva e vento forte. E não foi chuva e sol, como outro dia. O tempo fechou rapidamente e a chuva caiu torrencialmente. Ah, mas eu não queria trocar de roupa. Estava me sentindo tão bem com a que eu tinha escolhido...

Peguei meu casaquinho verde, para cobrir o decote das costas, liguei a TV e esperei a chuva passar, fazer o quê? Táxi? Podia até ser, mas eu não estava disposta a pagar R$ 28,00 da minha casa até o trabalho. Às vezes até rola, mas eu preferi deixar para gastar esse dinheirinho em uma situação mais urgente. A chuva passou e o sol, aos poucos, começou a das as caras. Hora de sair. Quando coloco os pés na rua, adivinhem? Chuva de novo. Chuvisquinho. Desses que não molha. Até então, São Pedro estava sendo legal comigo. 

Estou eu no buzu, já chegando perto do ponto onde desço, e São Pedro sambou na minha cara. Uma chuva forte e um tempo horroroso, mas eu já estava no ônibus, só me restava rezar e pedir piedade ao santo. Não bastasse eu estar de vestido longo, ainda estava usando rasteira. Ai, como eu queria uma bota nesse momento, até porque bota com vestido longo fica massa e cabe no buzu.

Desci, atravessei a passarela e nada de chuva dar trégua. Esperei uns cinco minutos até ela diminuir, abri o guarda-chuva, prendi o vestido na calcinha, para não molhar a barra, e subi, linda, a minha ladeira. Nessas horas, elegância nenhuma fala mais alto que meu conforto. Cheguei ao trabalho com os pés molhados e o vestido intacto. Fui até o banheiro, peguei papel toalha, limpei o pé e, lá fora, o dia voltou a sorrir.

Eta, São Pedro brincalhão!
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terça-feira, 26 de junho de 2012

Revirando o armário

Sabe aquela roupa que você nem lembrava mais que tinha? Isso sempre acontece comigo, quando já não tenho mais tantas roupas limpas e, hoje, revirando o armário à procura do que vestir, deparei-me com esse vestido vinho, que tão poucas vezes usei. Sim, é um vestido, mas, como é curto e marca muito, eu uso por cima da calça jeans, com um cinto. Como o calor excessivo deu uma trégua, pude usá-lo hoje sem suar no buzu. Achei que ficou fofo!

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

TPM à vista

Sabe quando você acorda sem inspiração até para acordar? E quando você veste todas as roupas do seu armário e nada fica bom? E sabe o que é pior nisso tudo? É que depois de vestir o guarda-roupa inteiro, você acaba saindo de casa com a primeira roupa que vestiu e se sentindo um lixo por causa das olheiras que ganhou de lembrança da noite mal dormida. E ainda pior que isso, é ficar deprimida por não ter sido chamada de princesa pelo cobrador do ônibus. É a TPM que está chegando, minha gente! O resultado, você confere nas fotos aí embaixo.

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domingo, 24 de junho de 2012

Domingo, final de tarde

Saia jeans, batinha e chinelo. Tudo a ver com um fim de tarde de domingo. Tentei fazer uma trança escama de peixe, mas dói o braço. Então fiz pela metade e gostei do resultado. O problema foi o vento, quando saí na rua. Desmanchou tudo.

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sábado, 23 de junho de 2012

Ela também vai de ônibus

Franciele

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Fran tem 18 anos e é estudande da Faculdade de Belas Artes, na UFBA. Para andar de buzu, ela aposta no conforto do tênis e da calça jeans, que ficaram lindos com essa camisete bordada, com detalhes em renda. Fofa!



sexta-feira, 22 de junho de 2012

3, 2, 1... acabou!

O dia foi longo, difícil, corrido, mas, uma hora, tinha que acabar. Pelo menos é sexta-feira e tudo o que eu quero é dormir e só acordar amanhã, meio-dia. Há tempos não faço isso.

Farra? Forró? São João? Tô muito a fim, não. Quero que o tempo continue assim, no fim de semana, com essa chuvinha que não parou o dia todo. Só vai faltar ele e o friozinho que, aqui, é artigo de luxo. Mas aí já é pedir demais.

Como choveu o dia todo, optei, mais uma vez, pela calça jeans. A de sempre. Não, eu não tenho só ela, mas sabe aquela sua calça jeans preferida, que você usa sempre, quase todos os dias, até enjoar, e nunca enjoa? É mais ou menos isso. Como já disse em outros posts, não gosto de jeans. Já gostei muito um dia, mas, desde que me mudei para Salvador, o calor me fez preferir as saias, os vestidos, os tecidos mais leves e o jeans passou a me incomodar, me apertar e me sufocar. Porém, em dias de chuva, para quem pega ônibus, acho que é a melhor opção. Muita gente reclama que molha a barra, mas eu tenho um truque e a minha altura me é favorável nesse caso. Todas as minhas calças ficam pescando e, por isso, eu sempre desfaço as barras, para deixá-las menos curtas, ficando sempre um pouquinho acima do calcanhar. Para as mais baixinhas (ou menos altinhas), sugiro cortar a barra. Não precisa mandar fazer. Barra desfiada é super legal e sempre está na moda. Se não quiserem cortar, podem usar uma plataforma. O salto inteiro e alto não deixa molhar nem o pé, nem a calça. No caso de optarem por cortar, a dica é que a calça seja reta, com stretch, ou skinning, de preferência com stretch também, que é mais confortável. Essas calças, tipo pescando, diferente das outras, não levantam quando você se senta, mostrando metade da sua canela. Por isso, a barra pode ser mais curta. No caso da skinning, nem é preciso cortar. É só suspender a boca. As de boca mais larga, não podem pescar, senão ficam horrorosas. Se usadas com salto, devem cobri-lo, sem arrastar no chão, claro. Sendo assim, em dias de chuva, não aconselho, porque vão molhar mesmo, ainda que com a plataforma.
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Cara de final de expediente
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quinta-feira, 21 de junho de 2012

O dia me sorriu


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Hoje o dia amanheceu lindo. Às 6:30, o sol já brilhava em minha janela e o mar estava azulzinho, da cor do céu. Separei minha saia de laise, até o joelho, uma blusa básica, de mangas esvoaçantes, e um lenço floral, bem divertido. Para calçar, uma sapatilha de pano, também, floral. Terminando de me arrumar, uma surpresinha: chuva. Acho lindo chuva e sol, assim, de manhãzinha. Sinto cheiro de infância. É como se o dia estivesse chorando de alegria. Foram 20 minutos de chuva, e o dia continuou a sorrir. 

O problema para nós, pedestres soteropolitanas, é que a rua fica cheia de poça e temos que ter o máximo de cuidado para não sermos molhadas pelos carros que passam, apressados, sobre elas. Além disso, andar devagar é o segredo para não molharmos (e estragarmos) nossos sapatinhos, ainda mais se for uma sapatilha de pano, tão linda, como a que escolhi para usar hoje. Como minha saia vai até o joelho, tive que tomar cuidado, também, para não deixar respingar lama na minha panturrilha. Nesse caso, a melhor opção é a plataforma, mas eu sou muito alta e ficaria parecendo um travesti. Também poderia ter trocado a saia por uma calça jeans e a sapatilha por um tênis, quando percebi que estava chovendo, mas é que eu me senti tão bem assim, que preferi manter o figurino, apesar da falta de cor.

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Elas vão de ônibus

Camila Martinez


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Mila dirige, mas, de vez em quando, anda de buzu também. Ela acertou em cheio no look, que parece bastante confortável. Detalhe para o colar, imitando as calçadas de Bilbao, onde a estudante de jornalismo fez intercâmbio.


Fernanda Aragão


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Nanda, também estudante de jornalismo, vai de ônibus e vai linda e com bom senso. O único problema, é que Nanda é baixinha e a manga do vestido pode prejudicar, caso o buzu esteja lotado e ela tenha de ir em pé. A dica, nesse caso, é segurar na barra lateral, que não precisa levantar os braços, e, assim, não mostra as pernocas.


Priscila Carvalho

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A estudante de arquitetura também acertou na produção. O vestido longo, de tecido leve, e a rasteirinha são perfeitos trabalhar com elegância e enfrentar o clima quente e Salvador. Look super apropriado para quem anda de ônibus. As unhas vermelhas e o relógio incrementam o visual. Nota 10 para ela!


Acorda pra cuspir!

Sabe aqueles dias em que você já acorda pensando na hora de dormir? Foi assim que acordei hoje. Sinto o cheiro da minha cama, só de lembrar. Mas, como o dia só está começando e, pelo visto, será longo, nada sonolência, nem cochilo no buzu. Caí no chuveiro (água quente, claro), preparei um café forte e bem docinho. Acho o óh cochilar no ônibus. Na época da faculdade, lá em Brasília, quando eu acordava às 5h da matina, pra pegar o baú de 5h30 (um frio de sair fumaça pela boca), eu dormia de sonhar. Como dificilmente ia em pé (se o ônibus estivesse lotado, eu chegava atrasada, mas esperava o próximo, só para ir sentada), procurava sempre sentar no lado da janela, para não pagar o mico de cair de cabeça no ombro alheio, fazia o casaco de travesseiro, encostava a cabeça e só acordava uma hora depois, já perto do ponto da faculdade. Eu não sei como nunca passei do ponto.


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